Este é o mesmo deputado que está fazendo de tudo para que o governo brasileiro não ajude na reconstrução de Gaza. Eu disse que os judeus agem sempre assim, manipulando e ocupando lugares-chave para travar qualquer iniciativa palestina. Se a família dele foi vítima do holocausto, então ele deveria ter um coração solidário com o sofrimento do povo de Gaza que é vítima do holocausto israelense contra os palestinos. Senão, deixa de ser vítima para ser algoz.
Correio Braziliense
Holocausto / coluna Brasília - DF
Data: 29/10/2009
Crédito: Luiz Carlos Azedo
O deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) solicitou à Câmara espaço para promover uma exposição sobre o holocausto. A data foi escolhida a dedo: coincidirá com a semana de 23 novembro, data da chegada ao Brasil do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que renega a existência do extermínio de judeus na Segunda Guerra Mundial. Itagiba é de família judaica e teve parentes mortos no holocausto.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Trajes da Palestina
Estão vendo?
Folha de S. Paulo
Israel priva palestinos de água, diz Anistia
Data: 28/10/2009
Crédito: da redação
da redaçãoRelatório da ONG, refutado pelo governo israelense, aponta distribuição desigual de recurso naturalUm relatório da ONG Anistia Internacional acusa Israel de privar os palestinos do direito à água nos territórios da faixa de Gaza e Cisjordânia e de manter o controle total das fontes conjuntas desse recurso natural.Segundo cálculos da ONG -refutados pelo governo israelense-, Israel usa 80% da água do aquífero Montanha, única fonte subterrânea de água dos palestinos, que ficam com 20%. A Anistia estima que o consumo diário seja de 300 litros de água por pessoa entre israelenses e só de 70 entre palestinos -volume que cai para 20 entre palestinos de áreas rurais, mínimo recomendado para situações de emergência.Israel chamou o relatório de "tendencioso" e disse que cumpre as obrigações definidas pelos Acordos de Oslo, de 1993 (norte para as negociações de paz na região). Segundo o país, o consumo diário entre seus habitantes é de 408 litros e, entre palestinos, 287 litros.O país diz retirar da Cisjordânia menos água do que fazia em 1967 e culpa os palestinos pela escassez, por não reciclarem a água, por serem ineficientes na sua distribuição e por não perfurarem poços já autorizados.No entanto, a Anistia defende que "40 anos de ocupação e de restrições impediram o desenvolvimento de uma infraestrutura [de tratamento] de água nos territórios palestinos, negando a milhões de pessoas o direito a comida, saúde e desenvolvimento econômico".Enquanto isso, diz o relatório, "os 450 mil colonos israelenses na Cisjordânia têm piscinas e irrigação intensiva em suas fazendas", com mais água do que os 2,3 milhões de palestinos lá, forçados a pagar mais pela água trazida em caminhões, de higiene duvidosa. A situação é pior em Gaza, sob rígido bloqueio israelense.A Anistia também cita o exemplo da vila de Beit Ula, na Cisjordânia, que possuía nove cisternas para armazenar água da chuva, construídas com dinheiro da União Europeia e dos moradores locais, palestinos. As cisternas foram destruídas pelo Exército israelense, alegando que a vila estava em "área militar restrita".Em abril, relatório do Banco Mundial chegara a conclusões semelhantes às da Anistia e dissera que o sistema de água palestino "beirava a catástrofe".Israel também tem enfrentado significativa falta d'água, e a partilha do recurso é tida como ponto importante das negociações de paz, hoje travadas.Com agências internacionais
Israel priva palestinos de água, diz Anistia
Data: 28/10/2009
Crédito: da redação
da redaçãoRelatório da ONG, refutado pelo governo israelense, aponta distribuição desigual de recurso naturalUm relatório da ONG Anistia Internacional acusa Israel de privar os palestinos do direito à água nos territórios da faixa de Gaza e Cisjordânia e de manter o controle total das fontes conjuntas desse recurso natural.Segundo cálculos da ONG -refutados pelo governo israelense-, Israel usa 80% da água do aquífero Montanha, única fonte subterrânea de água dos palestinos, que ficam com 20%. A Anistia estima que o consumo diário seja de 300 litros de água por pessoa entre israelenses e só de 70 entre palestinos -volume que cai para 20 entre palestinos de áreas rurais, mínimo recomendado para situações de emergência.Israel chamou o relatório de "tendencioso" e disse que cumpre as obrigações definidas pelos Acordos de Oslo, de 1993 (norte para as negociações de paz na região). Segundo o país, o consumo diário entre seus habitantes é de 408 litros e, entre palestinos, 287 litros.O país diz retirar da Cisjordânia menos água do que fazia em 1967 e culpa os palestinos pela escassez, por não reciclarem a água, por serem ineficientes na sua distribuição e por não perfurarem poços já autorizados.No entanto, a Anistia defende que "40 anos de ocupação e de restrições impediram o desenvolvimento de uma infraestrutura [de tratamento] de água nos territórios palestinos, negando a milhões de pessoas o direito a comida, saúde e desenvolvimento econômico".Enquanto isso, diz o relatório, "os 450 mil colonos israelenses na Cisjordânia têm piscinas e irrigação intensiva em suas fazendas", com mais água do que os 2,3 milhões de palestinos lá, forçados a pagar mais pela água trazida em caminhões, de higiene duvidosa. A situação é pior em Gaza, sob rígido bloqueio israelense.A Anistia também cita o exemplo da vila de Beit Ula, na Cisjordânia, que possuía nove cisternas para armazenar água da chuva, construídas com dinheiro da União Europeia e dos moradores locais, palestinos. As cisternas foram destruídas pelo Exército israelense, alegando que a vila estava em "área militar restrita".Em abril, relatório do Banco Mundial chegara a conclusões semelhantes às da Anistia e dissera que o sistema de água palestino "beirava a catástrofe".Israel também tem enfrentado significativa falta d'água, e a partilha do recurso é tida como ponto importante das negociações de paz, hoje travadas.Com agências internacionais
Perpetuação da espécie
Mahmoud Abbas, Presidente da Autoridade Nacional Palestina, anunciou ontem que pode não concorrer às próximas eleições presidencias na Palestina. Ele argumentou que é impossível continuar negociando com Israel, já que esta não para de construir assentamentos ilegais nos territórios palestinos ocupados e trazendo judeus de onde judas perdeu as botas para assenta-los na Palestina, para fazer número e dizer que a sua população está aumentando.
Sabe qual é? Acho que os judeus se tornaram tão maquiavélicos que até os mais fortes dos caciques palestinos estão ficando esgotados. O que os judeus não conseguem ainda compreender é o que eu disse sob o título "Sangue". Os palestinos não morrem, não desistem, não perdem a esperança e estão se reorganizando com sangue novo.
Andei assisntindo à alguns documentários sobre a tragetória dos judeus no mundo, desde que o mundo é mundo. Eles foram constantemente reprimidos e expulsos de seus lugares durante séculos e aprenderam a mentir, manipular, enganar, comprometer e induzir ao erro, como forma de sobrevivência da espécie. Sim porque judeu é espécie, não é somente uma raça ou uma religião. A manipulação está impressa em seu DNA. Não estou falando nenhuma mentira não, nem podem me acusar de antisemitista, até porque também sou semita por origem. Perguntem a qualquer judeu, qualquer coisa e ele dará um jeito de te convencer de que ele está certo.
Mas voltando às eleições na Palestina, a notícia nem de longe me deixou triste. Eu concordo que o Abbas deve deixar o governo sim, até porque ele já mostrou que não tem liderança. Taí o Hamas que não me deixa mentir.
Eu acredito na união das forças e se o Abbas tivesse mais jogo de cintura, já teria chegado à um acordo com o Hamas sobre a legitimidade do poder. Aliás, que poder é este onde Israel é quem continua dando as cartas? Derrubam bairros inteiros de palestinos, matam as famílias e constroem mais e mais assentamentos. E quem vai morar lá? Judeus que vieram do fim do mundo, que não tem direito nenhum sobre aquelas terras.
Ainda bem que temos sangue novo na área! Também andei xeretando o nosso lado e descobri pérolas fantásticas com idéias fascinantes.
É judeus....vocês podem fazer lavagem cerebral através da mídia, podem ocupar altos cargos nas mais importantes multinacionais do mundo, podem mandar na superpotência, mas o que vocês não podem fazer é mudar o DNA dos palestinos, que assim como vocês, estão sendo perseguidos à décadas, assim como vocês, estão sempre se reorganizando e assim como vocês estão aprendendo a lei da sobrevivência.
Sabe qual é? Acho que os judeus se tornaram tão maquiavélicos que até os mais fortes dos caciques palestinos estão ficando esgotados. O que os judeus não conseguem ainda compreender é o que eu disse sob o título "Sangue". Os palestinos não morrem, não desistem, não perdem a esperança e estão se reorganizando com sangue novo.
Andei assisntindo à alguns documentários sobre a tragetória dos judeus no mundo, desde que o mundo é mundo. Eles foram constantemente reprimidos e expulsos de seus lugares durante séculos e aprenderam a mentir, manipular, enganar, comprometer e induzir ao erro, como forma de sobrevivência da espécie. Sim porque judeu é espécie, não é somente uma raça ou uma religião. A manipulação está impressa em seu DNA. Não estou falando nenhuma mentira não, nem podem me acusar de antisemitista, até porque também sou semita por origem. Perguntem a qualquer judeu, qualquer coisa e ele dará um jeito de te convencer de que ele está certo.
Mas voltando às eleições na Palestina, a notícia nem de longe me deixou triste. Eu concordo que o Abbas deve deixar o governo sim, até porque ele já mostrou que não tem liderança. Taí o Hamas que não me deixa mentir.
Eu acredito na união das forças e se o Abbas tivesse mais jogo de cintura, já teria chegado à um acordo com o Hamas sobre a legitimidade do poder. Aliás, que poder é este onde Israel é quem continua dando as cartas? Derrubam bairros inteiros de palestinos, matam as famílias e constroem mais e mais assentamentos. E quem vai morar lá? Judeus que vieram do fim do mundo, que não tem direito nenhum sobre aquelas terras.
Ainda bem que temos sangue novo na área! Também andei xeretando o nosso lado e descobri pérolas fantásticas com idéias fascinantes.
É judeus....vocês podem fazer lavagem cerebral através da mídia, podem ocupar altos cargos nas mais importantes multinacionais do mundo, podem mandar na superpotência, mas o que vocês não podem fazer é mudar o DNA dos palestinos, que assim como vocês, estão sendo perseguidos à décadas, assim como vocês, estão sempre se reorganizando e assim como vocês estão aprendendo a lei da sobrevivência.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
O Irã, Tio Sam e a Mídia
Mais uma vez, estava eu diante da televisão, assistindo ao noticiário do Jornal Nacional, vendo a expressão contrariada do William Bonner e da Fátima Bernardes, dando a notícia de que o Irã pode vir a ser o queridinho da vez dos americanos e não o país xiita amaldçoado e terrorista como gostariam os meios de comunicação.
Os jornais de hoje então, ah que decepção! Tiveram que noticiar que o Irã está muito interessado em assinar acordos nas mais diversas áreas, inclusive a cultural e a nuclear, com o Brasil. Imagina! Além de deixar de ser considerado terrorista pelo Tio Sam, vai deixar de ser assunto de primeira página para os jornais...que chato! Vão ter que achar outro bode espiatório!
Quem sabe agora, esta vampirização das notícias tome outros rumos, já que o mundo está em constante e rápida transformação e os inimigos de ontem passaram a ser os queridinhos de hoje.
Não se esqueçam que quem criou, alimentou e armou Osama Bin Laden foram os americanos, para brigar com o Iraque. E quem forneceu o arsenal bélico de Saddam Hussein durante a guerra com o Irã foram os americanos. E quem incentivou o Saddam a achar uma saída para o mar foram os americanos, para depois repudia-lo e lançar uma ofensiva bélica chamada de 1a. Guerra do Golfo, que aliás foi um fiasco para o papai Bush!
A cada dia que passa, a política externa americana mostra sua ignorância no cenário mundial. Alguns erros estão sendo reparados agora com a administração de Barack Obama, mas ainda falta muito! No dia em que os americanos descobrirem que a capital do Brasil não é Buenos Aires então...ah...vai ser um acontecimento mundial! Palmas para eles!
Os jornais de hoje então, ah que decepção! Tiveram que noticiar que o Irã está muito interessado em assinar acordos nas mais diversas áreas, inclusive a cultural e a nuclear, com o Brasil. Imagina! Além de deixar de ser considerado terrorista pelo Tio Sam, vai deixar de ser assunto de primeira página para os jornais...que chato! Vão ter que achar outro bode espiatório!
Quem sabe agora, esta vampirização das notícias tome outros rumos, já que o mundo está em constante e rápida transformação e os inimigos de ontem passaram a ser os queridinhos de hoje.
Não se esqueçam que quem criou, alimentou e armou Osama Bin Laden foram os americanos, para brigar com o Iraque. E quem forneceu o arsenal bélico de Saddam Hussein durante a guerra com o Irã foram os americanos. E quem incentivou o Saddam a achar uma saída para o mar foram os americanos, para depois repudia-lo e lançar uma ofensiva bélica chamada de 1a. Guerra do Golfo, que aliás foi um fiasco para o papai Bush!
A cada dia que passa, a política externa americana mostra sua ignorância no cenário mundial. Alguns erros estão sendo reparados agora com a administração de Barack Obama, mas ainda falta muito! No dia em que os americanos descobrirem que a capital do Brasil não é Buenos Aires então...ah...vai ser um acontecimento mundial! Palmas para eles!
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
SANGUE
Algumas pessoas perdem o senso do ridículo quando se trata de reconhecer as origens. Preferem negar, manipular informações, fantasiar e acreditar que o que já foi está definitivamente perdido. Se fosse assim, a Causa Palestina já estaria perdida. É graças à pessoas que nunca perderam a esperança, que a nossa Causa vive, pulsa e se torna a cada dia mais forte!
Detesto pensar que existem pessoas que preferem esquecer tudo o que já foram para se concentrar apenas no que hoje são, ou pensam ser. Um palestino será sempre um palestino, não importa onde nasça, cresça e envelheça. Nosso sangue já mostrou que é mais forte que a própria morte. A cada um palestino morto, nascem outros milhares pelo mundo afora, que carregam no sangue o DNA da revolução e da esperança de que a Palestina voltará a ser nossa.
Aos que sempre acreditaram na nossa luta, meu respeito. Aos que ignoram nosso sangue derramado, meu desprezo.
O sangue que corre nas veias dos palestinos não pode ser negado. Nós trazemos dentro de nós um legado de heróis, de guerreiros, de homens que nunca se curvaram diante das atrocidades de Israel. Nosso orgulho e nosso sangue são muito maiores do que toda essa grande mentira chamada Israel e nós prevaleceremos, porque, como sempre dizem os palestinos, o sangue nunca vira água.
Detesto pensar que existem pessoas que preferem esquecer tudo o que já foram para se concentrar apenas no que hoje são, ou pensam ser. Um palestino será sempre um palestino, não importa onde nasça, cresça e envelheça. Nosso sangue já mostrou que é mais forte que a própria morte. A cada um palestino morto, nascem outros milhares pelo mundo afora, que carregam no sangue o DNA da revolução e da esperança de que a Palestina voltará a ser nossa.
Aos que sempre acreditaram na nossa luta, meu respeito. Aos que ignoram nosso sangue derramado, meu desprezo.
O sangue que corre nas veias dos palestinos não pode ser negado. Nós trazemos dentro de nós um legado de heróis, de guerreiros, de homens que nunca se curvaram diante das atrocidades de Israel. Nosso orgulho e nosso sangue são muito maiores do que toda essa grande mentira chamada Israel e nós prevaleceremos, porque, como sempre dizem os palestinos, o sangue nunca vira água.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Tomara que não demore!
Grupo pede a Temer rapidez em projeto de doação à Faixa de Gaza
José Carlos Oliveira
O grupo parlamentar Brasil-Países Árabes pediu ao presidente da Câmara, Michel Temer, mais rapidez na formalização da ajuda financeira do Brasil à Autoridade Nacional Palestina.
A matéria tramita na forma do PL 4760/09, que autoriza o governo brasileiro a doar até R$ 25 milhões para a reconstrução da Faixa de Gaza, alvo de constantes conflitos entre palestinos e israelenses, no Oriente Médio.
A proposta já foi aprovada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Dessa forma, não precisaria passar pela análise do Plenário. No entanto, o deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) apresentou um recurso para que o projeto também seja discutido e votado em Plenário. Itagiba já havia votado contra o texto na CCJ e, entre outros argumentos, afirma que os recursos que serão enviados a Gaza já estão formalmente comprometidos no orçamento
do Ministério das Relações Exteriores.
O grupo parlamentar Brasil-Países Árabes pediu ao presidente da Câmara, Michel Temer, mais rapidez na formalização da ajuda financeira do Brasil à Autoridade Nacional Palestina.
A matéria tramita na forma do PL 4760/09, que autoriza o governo brasileiro a doar até R$ 25 milhões para a reconstrução da Faixa de Gaza, alvo de constantes conflitos entre palestinos e israelenses, no Oriente Médio.
A proposta já foi aprovada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Dessa forma, não precisaria passar pela análise do Plenário. No entanto, o deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) apresentou um recurso para que o projeto também seja discutido e votado em Plenário. Itagiba já havia votado contra o texto na CCJ e, entre outros argumentos, afirma que os recursos que serão enviados a Gaza já estão formalmente comprometidos no orçamento
do Ministério das Relações Exteriores.
Atraso - Já o presidentedo grupo parlamentar Brasil-Países Árabes, deputado Nilson Mourão (PT-AC), teme que a análise da matéria pelo Plenário atrase a ajuda efetiva do Brasil à Palestina. “Nós pedimos ao presidente que examinasse bem essa questão. A intervenção do deputado Marcelo Itagiba retardará muito o debate e a discussão dessa matéria, já pacificada em todas
as comissões da Casa”, afirmou. Segundo Mourão, o embaixador da Autoridade Nacional Palestina, Ibrahim Al Zeben, também manifestou preocupação com o possível atraso na liberação dos recursos, durante reunião realizada na quarta-feira com integrantes do grupo
AUTORIDADE PALESTINA parlamentar Brasil-Países Árabes e com o primeiro vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). De acordo com a Organização das Nações Unidas, serão necessários 613 milhões de dólares para solucionar as necessidades mais urgentes de alimentação, construção, infraestrutura e saúde em Gaza.
as comissões da Casa”, afirmou. Segundo Mourão, o embaixador da Autoridade Nacional Palestina, Ibrahim Al Zeben, também manifestou preocupação com o possível atraso na liberação dos recursos, durante reunião realizada na quarta-feira com integrantes do grupo
AUTORIDADE PALESTINA parlamentar Brasil-Países Árabes e com o primeiro vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). De acordo com a Organização das Nações Unidas, serão necessários 613 milhões de dólares para solucionar as necessidades mais urgentes de alimentação, construção, infraestrutura e saúde em Gaza.
Ilegalidade - Al Zeben alertou, porém, que o acordo envolve a comercialização de produtos dos territórios ocupados, considerado por ele como uma ilegalidade. “A agressão israelense aos palestinos não deve ser premiada por amigos sulamericanos, quando o mundo inteiro estuda medidas e sanções contra a política racista de Israel”, disse o embaixador.
Nilson Mourão informou que o grupo deverá procurar o Ministério das Relações Exter iores
para que o Parlamento trabalhe afinado com os interesses do Brasil, mas em defesa de um acordo que não provoque desequilíbrios econômicos e políticos. “Nosso objetivo é apoiar ações que aproximem palestinos e israelenses e fortaleçam o processo de paz na região”, disse.
Nilson Mourão informou que o grupo deverá procurar o Ministério das Relações Exter iores
para que o Parlamento trabalhe afinado com os interesses do Brasil, mas em defesa de um acordo que não provoque desequilíbrios econômicos e políticos. “Nosso objetivo é apoiar ações que aproximem palestinos e israelenses e fortaleçam o processo de paz na região”, disse.
Damas e Cavalheiros
Observo sempre os árabes em toda e qualquer oportunidade. Gosto do meu povo, mesmo com todos os defeitos amplamente divulgados por aí. Os árabes tem um jeito bem peculiar de proteger as mulheres. É interessante! Os homens sentem esta obrigação natural de cuidar de uma mulher, principalmente se ela for árabe também.
Eu andava um pouco distante do convívio do meu povo, mas na semana passada estive acompanhando uma comitiva de alto nível do Governo dos Emirados Árabes Unidos. Além dos emiráticos, haviam homens de outras nacionalidades árabes. Meu papel era organizar e cronometrar o programa da comitiva, porém o que acontecia era exatamente o oposto. Ao invés de cuidar deles, eram eles que cuidavam de mim. Engraçado!
Tentei, dentro do possível, manter minha postura profissional, mas nem sempre era possível, já que eles vêem a mulher como o "sexo frágil". Eles procuravam me poupar de tarefas ingratas e sempre me tratavam com uma gentileza suprema.
Fiquei mal acostumada durante cinco dias, confesso. Agora, de volta à realidade, sem ninguém para puxar a cadeira para mim, ou me oferecer um suco ao perceber que estou cansada, estou sentindo falta daquela gentileza e do cavalherismo dos árabes.
Podem até me chamar de antiquada, retrógrada ou alguma feminista querer me apedrejar, mas o fato é que é muito bom ser tratada como uma dama. Neste ponto, viva a tradição árabe que respeita a delicadeza das mulheres e sabe interpretar a sutileza feminina.
Qual é a mulher que não gosta de ser tratada assim? Os árabes sabem como fazer uma mulher se sentir uma princesa. Já tinha me esquecido de como os meus tios tratavam suas respectivas esposas e como o meu pai tratava a minha mãe. Respeito. Esta é a palavra.
É uma pena que vivemos numa sociedade em que a mulher é desconsiderada pela sua fragilidade. Talvez não tenhamos tantos músculos quanto os homens, mas basta saber como nos tratar e o retorno, com certeza, é carinho em dobro.
Neste quesito, viva o cavalherismo árabe!
Eu andava um pouco distante do convívio do meu povo, mas na semana passada estive acompanhando uma comitiva de alto nível do Governo dos Emirados Árabes Unidos. Além dos emiráticos, haviam homens de outras nacionalidades árabes. Meu papel era organizar e cronometrar o programa da comitiva, porém o que acontecia era exatamente o oposto. Ao invés de cuidar deles, eram eles que cuidavam de mim. Engraçado!
Tentei, dentro do possível, manter minha postura profissional, mas nem sempre era possível, já que eles vêem a mulher como o "sexo frágil". Eles procuravam me poupar de tarefas ingratas e sempre me tratavam com uma gentileza suprema.
Fiquei mal acostumada durante cinco dias, confesso. Agora, de volta à realidade, sem ninguém para puxar a cadeira para mim, ou me oferecer um suco ao perceber que estou cansada, estou sentindo falta daquela gentileza e do cavalherismo dos árabes.
Podem até me chamar de antiquada, retrógrada ou alguma feminista querer me apedrejar, mas o fato é que é muito bom ser tratada como uma dama. Neste ponto, viva a tradição árabe que respeita a delicadeza das mulheres e sabe interpretar a sutileza feminina.
Qual é a mulher que não gosta de ser tratada assim? Os árabes sabem como fazer uma mulher se sentir uma princesa. Já tinha me esquecido de como os meus tios tratavam suas respectivas esposas e como o meu pai tratava a minha mãe. Respeito. Esta é a palavra.
É uma pena que vivemos numa sociedade em que a mulher é desconsiderada pela sua fragilidade. Talvez não tenhamos tantos músculos quanto os homens, mas basta saber como nos tratar e o retorno, com certeza, é carinho em dobro.
Neste quesito, viva o cavalherismo árabe!
kkkkkk
Estado de Minas
Chávez pede banho rápido
Data: 23/10/2009
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pediu à população que pare de cantar no chuveiro e que restrinja seus banhos a três minutos, pois há graves problemas de abastecimento de água e luz no país. A Venezuela sofreu vários apagões no último ano devido ao aumento da demanda, à falta de investimentos no setor e à redução dos níveis das represas das hidrelétricas. Chávez anunciou medidas de economia de energia e disse que vai criar um "ministério do apagão", contra os problemas que têm afetado a imagem da sua revolução socialista antes das eleições legislativas de 2010. "Algumas pessoas cantam no chuveiro, (ficam) meia hora no chuveiro. Três minutos é mais do que suficiente. Eu contei três minutos e não cheiro mal", disse ele, em uma reunião ministerial transmitida pela TV.
Chávez pede banho rápido
Data: 23/10/2009
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pediu à população que pare de cantar no chuveiro e que restrinja seus banhos a três minutos, pois há graves problemas de abastecimento de água e luz no país. A Venezuela sofreu vários apagões no último ano devido ao aumento da demanda, à falta de investimentos no setor e à redução dos níveis das represas das hidrelétricas. Chávez anunciou medidas de economia de energia e disse que vai criar um "ministério do apagão", contra os problemas que têm afetado a imagem da sua revolução socialista antes das eleições legislativas de 2010. "Algumas pessoas cantam no chuveiro, (ficam) meia hora no chuveiro. Três minutos é mais do que suficiente. Eu contei três minutos e não cheiro mal", disse ele, em uma reunião ministerial transmitida pela TV.
É isso aí!
Agência de Notícias Brasil-Árabe
Jordânia chama atenção como destino turístico
Data: 23/10/2009
Marina Sarruf
A Feira das Américas, de turismo, tem estandes da Jordânia, Egito e Palestina. O mais vistado é o jordaniano, em função da popularidade que o país ganhou ao servir de cenário para novela da Globo.
São Paulo – Operadoras de viagem da Jordânia, Egito e Palestina estão entre os expositores internacionais da Feira das Américas, do setor de turismo, que segue até sexta-feira (23) no Rio de Janeiro. O objetivo da participação é promover seus destinos entre as agências brasileiras de viagem. "Os estandes dessas operadoras estão tendo uma boa procura", afirmou o responsável pelo Comitê de Turismo da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Adel Auada.De acordo com ele, a feira, que é organizada pela Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), é um sucesso absoluto em número de profissionais, agentes, operadoras, expositores e visitantes. "É uma feira enorme com quatro pavilhões e com muitas novidades", disse.O estande da Jordânia, que tem 25 metros quadrados, é um dos que mais chama atenção. Painéis de fotos e doces árabes são servidos na tenda árabe montada pela representante no Brasil do Conselho de Turismo da Jordânia (JTB, da sigla em inglês), Gisele Abrahao. Além dela, estão três operadoras de viagem da Jordânia: Karma House, La Beduina e Dakkak Tours.“Muitos agentes de viagem e a mídia em geral vêm nos procurar no estande, querendo saber mais informações sobre a Jordânia”, disse Gisele, que também está acompanhada do diretor de Marketing do JTB, Anwar Atalla. De acordo com ela, a presença do diretor vai ajudar o Conselho de Turismo a entender e conhecer melhor o público brasileiro.Segundo Auada, a Jordânia está na mídia por causa da novela da TV Globo “Viver a Vida”. “É um dos estandes que mais recebe gente”, disse. Ontem, o ator e galã da novela, Thiago Lacerda, ficou no estande e participou de uma coletiva de imprensa. “Foi ótimo. Ele falou da Jordânia de uma maneira apaixonante”, afirmou Gisele. Além de contar sobre as filmagens, o ator falou da hospitalidade do povo jordaniano e da culinária árabe. “Ele falou super bem dos lugares”, acrescentou Gisele.Na coletiva, quando Lacerda foi questionado sobre qual lugar é imperdível na Jordânia, ele citou Petra, Amã, Mar Morto, Aqabah. Segundo Gisele, o ator afirmou que não era possível citar um lugar, pois todos são imperdíveis.Em setembro, a representante da JTB também esteve no Encontro Comercial da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), realizado em São Paulo, para promover o país árabe no Brasil. Segundo ela, o próximo passo é divulgar o evento Jordan Travel Market, feira de turismo na Jordânia, para as agências brasileiras. “Nos últimos anos, mais de 30% das empresas da América do Sul que participaram eram brasileiras”, disse Gisele.Segundo dados do JTB, no ano passado, 7,1 milhões de turistas desembarcaram na Jordânia, o que representou um aumento de 8,8% em relação a 2007. A Feira das Américas tem mil expositores e espera receber 27 mil profissionais.
Jordânia chama atenção como destino turístico
Data: 23/10/2009
Marina Sarruf
A Feira das Américas, de turismo, tem estandes da Jordânia, Egito e Palestina. O mais vistado é o jordaniano, em função da popularidade que o país ganhou ao servir de cenário para novela da Globo.
São Paulo – Operadoras de viagem da Jordânia, Egito e Palestina estão entre os expositores internacionais da Feira das Américas, do setor de turismo, que segue até sexta-feira (23) no Rio de Janeiro. O objetivo da participação é promover seus destinos entre as agências brasileiras de viagem. "Os estandes dessas operadoras estão tendo uma boa procura", afirmou o responsável pelo Comitê de Turismo da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Adel Auada.De acordo com ele, a feira, que é organizada pela Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), é um sucesso absoluto em número de profissionais, agentes, operadoras, expositores e visitantes. "É uma feira enorme com quatro pavilhões e com muitas novidades", disse.O estande da Jordânia, que tem 25 metros quadrados, é um dos que mais chama atenção. Painéis de fotos e doces árabes são servidos na tenda árabe montada pela representante no Brasil do Conselho de Turismo da Jordânia (JTB, da sigla em inglês), Gisele Abrahao. Além dela, estão três operadoras de viagem da Jordânia: Karma House, La Beduina e Dakkak Tours.“Muitos agentes de viagem e a mídia em geral vêm nos procurar no estande, querendo saber mais informações sobre a Jordânia”, disse Gisele, que também está acompanhada do diretor de Marketing do JTB, Anwar Atalla. De acordo com ela, a presença do diretor vai ajudar o Conselho de Turismo a entender e conhecer melhor o público brasileiro.Segundo Auada, a Jordânia está na mídia por causa da novela da TV Globo “Viver a Vida”. “É um dos estandes que mais recebe gente”, disse. Ontem, o ator e galã da novela, Thiago Lacerda, ficou no estande e participou de uma coletiva de imprensa. “Foi ótimo. Ele falou da Jordânia de uma maneira apaixonante”, afirmou Gisele. Além de contar sobre as filmagens, o ator falou da hospitalidade do povo jordaniano e da culinária árabe. “Ele falou super bem dos lugares”, acrescentou Gisele.Na coletiva, quando Lacerda foi questionado sobre qual lugar é imperdível na Jordânia, ele citou Petra, Amã, Mar Morto, Aqabah. Segundo Gisele, o ator afirmou que não era possível citar um lugar, pois todos são imperdíveis.Em setembro, a representante da JTB também esteve no Encontro Comercial da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), realizado em São Paulo, para promover o país árabe no Brasil. Segundo ela, o próximo passo é divulgar o evento Jordan Travel Market, feira de turismo na Jordânia, para as agências brasileiras. “Nos últimos anos, mais de 30% das empresas da América do Sul que participaram eram brasileiras”, disse Gisele.Segundo dados do JTB, no ano passado, 7,1 milhões de turistas desembarcaram na Jordânia, o que representou um aumento de 8,8% em relação a 2007. A Feira das Américas tem mil expositores e espera receber 27 mil profissionais.
Que lindo!
Folha de S. Paulo
Ativista brasileira ganha prêmio mundial de direitos humanos
Data: 23/10/2009
HOMENAGEM DE NOVA YORK
Militante de direitos humanos há 20 anos, a diretora da ONG Justiça Global, Sandra Carvalho, se tornou ontem a primeira brasileira a ganhar o prêmio de Direitos Humanos da organização Human Rights First. Ela dividiu a homenagem com Principe Gabriel Gonzalez, defensor dos direitos de presos políticos da Colômbia.Sandra, 40, iniciou sua trajetória quando cursava ciências sociais em São Paulo. Logo em seguida, integrou a comissão que entrou no presídio do Carandiru logo após a chacina de 111 presos. Desde então, especializou-se na área de segurança pública, na qual denunciou grupos de extermínio, chacinas e locais usados para tortura e desova de cadáveres.O prêmio já foi dado ao ex-senador dos EUA Edward Kennedy e as paquistanesas Asma Jahangir e Hina Jilani.Para Sandra, a premiação é uma forma de dar visibilidade aos desafios do país na área de direitos humanos. Após duas décadas de atuação, ela diz que somente agora a família começou a se acostumar com o seu trabalho. "No início, eles tinham muito medo", afirma.Há cinco anos ela mora no Rio e diz que o governo do Estado não buscou diálogo com os movimentos sociais.Na sua avaliação, os eventos de violência na cidade desde o último fim de semana não são um fato isolado. "Em nome do combate ao tráfico de drogas, o que a gente está vendo é uma política de extermínio", diz.Para a ativista, o Rio não tem uma política de confronto. "Confronto pressupõe duas forças iguais, e não é isso que existe.
Ativista brasileira ganha prêmio mundial de direitos humanos
Data: 23/10/2009
HOMENAGEM DE NOVA YORK
Militante de direitos humanos há 20 anos, a diretora da ONG Justiça Global, Sandra Carvalho, se tornou ontem a primeira brasileira a ganhar o prêmio de Direitos Humanos da organização Human Rights First. Ela dividiu a homenagem com Principe Gabriel Gonzalez, defensor dos direitos de presos políticos da Colômbia.Sandra, 40, iniciou sua trajetória quando cursava ciências sociais em São Paulo. Logo em seguida, integrou a comissão que entrou no presídio do Carandiru logo após a chacina de 111 presos. Desde então, especializou-se na área de segurança pública, na qual denunciou grupos de extermínio, chacinas e locais usados para tortura e desova de cadáveres.O prêmio já foi dado ao ex-senador dos EUA Edward Kennedy e as paquistanesas Asma Jahangir e Hina Jilani.Para Sandra, a premiação é uma forma de dar visibilidade aos desafios do país na área de direitos humanos. Após duas décadas de atuação, ela diz que somente agora a família começou a se acostumar com o seu trabalho. "No início, eles tinham muito medo", afirma.Há cinco anos ela mora no Rio e diz que o governo do Estado não buscou diálogo com os movimentos sociais.Na sua avaliação, os eventos de violência na cidade desde o último fim de semana não são um fato isolado. "Em nome do combate ao tráfico de drogas, o que a gente está vendo é uma política de extermínio", diz.Para a ativista, o Rio não tem uma política de confronto. "Confronto pressupõe duas forças iguais, e não é isso que existe.
Fala Sério!!!
Querem deturpar a imagem do Irã à qualquer custo!
Correio Braziliense
Israel-Irã: Reunião histórica
Data: 23/10/2009
Irã e Israel teriam se encontrado pela primeira vez em 30 anos em um evento no qual discutiram a ameaça da proliferação de armas nucleares no mundo, informou um representante do governo israelense. Segundo a fonte, o encontro sigiloso teria ocorrido em setembro, à margem de um encontro da Comissão Internacional sobre Não Proliferação Nuclear e Desarmamento, no Cairo, no Egito. Porém, o Irã — que não reconhece Israel como país — nega que seus representantes tenham se reunido com autoridades israelenses. “Esta mentira é uma operação psicológica destinada a afetar o constante sucesso da dinâmica diplomacia iraniana nos encontros de Genebra e de Viena”, acusou Ali Shirzadian, porta-voz da Organização de Energia Atômica iraniana.
Correio Braziliense
Israel-Irã: Reunião histórica
Data: 23/10/2009
Irã e Israel teriam se encontrado pela primeira vez em 30 anos em um evento no qual discutiram a ameaça da proliferação de armas nucleares no mundo, informou um representante do governo israelense. Segundo a fonte, o encontro sigiloso teria ocorrido em setembro, à margem de um encontro da Comissão Internacional sobre Não Proliferação Nuclear e Desarmamento, no Cairo, no Egito. Porém, o Irã — que não reconhece Israel como país — nega que seus representantes tenham se reunido com autoridades israelenses. “Esta mentira é uma operação psicológica destinada a afetar o constante sucesso da dinâmica diplomacia iraniana nos encontros de Genebra e de Viena”, acusou Ali Shirzadian, porta-voz da Organização de Energia Atômica iraniana.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
O saco de pancadas da vez!
Nossa, como eles são bonzinhos! Mas quem são eles para decidir quem pode e quem não pode ter energia nuclear???
Pelo que me consta, Estados Unidos da América e Russia possuem armas nucleares. Por que eles podem?
Correio Braziliense
Crise Nuclear: Sem sanções ao Irã
Data: 14/10/2009
Em visita à Rússia, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, e o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, concordaram em não impor novas sanções ao Irã, que serviriam para pressionar a nação quanto ao programa nuclear que vem desenvolvendo. “Sanções, ameaças e pressões são, na atual situação, contraproducentes”, afirmou Lavrov, após se encontrar com Hillary. A chefe da diplomacia norte-americana elogiou o governo russo pela postura “extremamente cooperativa” em relação ao programa nuclear iraniano e explicou ter ido a Moscou para melhorar as relações entre os dois países, abaladas durante o governo do ex-presidente norte-americano George W. Bush.
Pelo que me consta, Estados Unidos da América e Russia possuem armas nucleares. Por que eles podem?
Correio Braziliense
Crise Nuclear: Sem sanções ao Irã
Data: 14/10/2009
Em visita à Rússia, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, e o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, concordaram em não impor novas sanções ao Irã, que serviriam para pressionar a nação quanto ao programa nuclear que vem desenvolvendo. “Sanções, ameaças e pressões são, na atual situação, contraproducentes”, afirmou Lavrov, após se encontrar com Hillary. A chefe da diplomacia norte-americana elogiou o governo russo pela postura “extremamente cooperativa” em relação ao programa nuclear iraniano e explicou ter ido a Moscou para melhorar as relações entre os dois países, abaladas durante o governo do ex-presidente norte-americano George W. Bush.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Perguntas sobre armas
Por que o Irã não pode ter armas nucleares e Israel pode?
Por que as grandes potências podem desenvolver armas químicas, biológicas e nucleares e os outros não?
Por que Israel pode usar fósforo branco (arma química) contra a população de Gaza? Você sabe o que é fósforo branco? É uma bomba, que quando explode, espalha um pó branco. Assim que é inalado, queima o corpo, derretendo até os ossos. Se fosse usada por um país árabe, os países membros do Conselho de Segurança da ONU se sentiriam no direito de invadir o país protagonista. Mas como foi Israel que usou contra a população palestina, aí tudo bem! Aliado do Conselho de Segurança pode tudo!
Por que as grandes potências podem desenvolver armas químicas, biológicas e nucleares e os outros não?
Por que Israel pode usar fósforo branco (arma química) contra a população de Gaza? Você sabe o que é fósforo branco? É uma bomba, que quando explode, espalha um pó branco. Assim que é inalado, queima o corpo, derretendo até os ossos. Se fosse usada por um país árabe, os países membros do Conselho de Segurança da ONU se sentiriam no direito de invadir o país protagonista. Mas como foi Israel que usou contra a população palestina, aí tudo bem! Aliado do Conselho de Segurança pode tudo!
Qual a diferença entre crime de guerra israelense e nazista?
Ah é? Então pode parar de julgar os nazistas também! Já que não se pode julgar os israelenses pelos crimes de guerra, então por que julgar os nazistas?
Folha de S. Paulo
Ofensiva em Gaza: israelenses não serão réus, diz premiê
Data: 13/10/2009
O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, disse ontem que jamais permitirá que líderes e soldados israelenses sejam julgados por crimes de guerra. É uma resposta ao relatório do juiz Richard Goldstone, que acusa Israel e o grupo Hamas de crimes durante a invasão de Gaza, em janeiro, na qual morreram 1.400 palestinos e 13 israelenses. Na ausência de apurações dos dois lados, o relatório pede que o caso seja levado ao Tribunal Penal Internacional.
Folha de S. Paulo
Ofensiva em Gaza: israelenses não serão réus, diz premiê
Data: 13/10/2009
O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, disse ontem que jamais permitirá que líderes e soldados israelenses sejam julgados por crimes de guerra. É uma resposta ao relatório do juiz Richard Goldstone, que acusa Israel e o grupo Hamas de crimes durante a invasão de Gaza, em janeiro, na qual morreram 1.400 palestinos e 13 israelenses. Na ausência de apurações dos dois lados, o relatório pede que o caso seja levado ao Tribunal Penal Internacional.
Um dia com Lara
Ontem eu tirei o dia para conversar com minhas filhas. Lara, a mais velha, tem um orgulho peculiar de ser árabe. Apesar de ter nascido no Brasil, ter sangue brasileiro pelo lado paterno, mal consegue conter o orgulho quando falo das coisas do meu país. Ela adora a culinária, a cultura, as músicas, as danças, os trajes, o artesanato e principalmente a história. Outro dia estava cantarolando baixinho no meu quarto uma canção antiga que minha avó Ghalieh me ensinou. Quando percebi, lá estava a Larinha atrás de mim prestando muita atenção à canção. Pediu que eu a ensinasse a cantar e depois traduzir a letra da canção. Foi complicado, já que a canção estava repleta de palavras de duplo sentido, misturando a revolução palestina com os rituais da cerimônia de casamento. Mas foi engraçado vê-la se esforçando para repetir os versos e seu encantamento por conseguir decorar uma canção antiga da bisavó.
Lara é um capítulo à parte na minha vida. Foi ela que me ensinou a ter orgulho de tudo que sou e tudo o que represento ser. Ela tem uma verdadeira idolatria pela nossa origem palestina. Assiste ao noticiário e faz comentários incrivelmente inteligentes. Outro dia ela me perguntou onde estava a ONU na hora de defender os palestinos e por que ninguém faz nada pelo nosso povo. Foi difícil explicar à ela o jogo de interesses por trás da causa palestina, que passou a ser uma fonte de lucro para a mídia internacional e uma boa desculpa para os líderes mundiais, enquanto nosso povo agoniza s0b os efeitos da ocupação. É claro que ela não entendeu, mas achou tudo muito injusto.
Ela então me perguntou o que aconteceu com o sítio da nossa família que tinha uma plantação de oliveiras no vilarejo de Abbasiyeh. Eu contei que tudo foi queimado e tomado pelos israelenses de madrugada e que só deu tempo da nossa família fugir com a roupa do corpo. Aí veio a pergunta crucial: "Então é por isso que nós não temos nada de objetos da nossa família?" É! Tudo o que era nosso ficou lá. Ela então se conteve um pouco, depois me encarou com um olhar confuso e me contou que sua amiguinha tem uma cristaleira da bisavó na sala e muitos quadros antigos na parede.
Para levantar a moral da minha filha, eu disse a ela que a Palestina não precisa estar nos objetos para ser lembrada, pois ela está em nossos corações e por mais que tentem tira-la de nós, a cada geração que chega, ela se torna mais forte ainda, mesmo para as gerações que não tiveram a chance de conhece-la.
Aí ela me fez prometer leva-la à Palestina. Ela disse que não pertencerá à geração que não conhece sua terra. Eu prometi. Eu vou cumprir.
Lara é uma daquelas pessoas que cultiva o amor. E ama tudo o que cultiva.
Lara é meu orgulho!
Lara é um capítulo à parte na minha vida. Foi ela que me ensinou a ter orgulho de tudo que sou e tudo o que represento ser. Ela tem uma verdadeira idolatria pela nossa origem palestina. Assiste ao noticiário e faz comentários incrivelmente inteligentes. Outro dia ela me perguntou onde estava a ONU na hora de defender os palestinos e por que ninguém faz nada pelo nosso povo. Foi difícil explicar à ela o jogo de interesses por trás da causa palestina, que passou a ser uma fonte de lucro para a mídia internacional e uma boa desculpa para os líderes mundiais, enquanto nosso povo agoniza s0b os efeitos da ocupação. É claro que ela não entendeu, mas achou tudo muito injusto.
Ela então me perguntou o que aconteceu com o sítio da nossa família que tinha uma plantação de oliveiras no vilarejo de Abbasiyeh. Eu contei que tudo foi queimado e tomado pelos israelenses de madrugada e que só deu tempo da nossa família fugir com a roupa do corpo. Aí veio a pergunta crucial: "Então é por isso que nós não temos nada de objetos da nossa família?" É! Tudo o que era nosso ficou lá. Ela então se conteve um pouco, depois me encarou com um olhar confuso e me contou que sua amiguinha tem uma cristaleira da bisavó na sala e muitos quadros antigos na parede.
Para levantar a moral da minha filha, eu disse a ela que a Palestina não precisa estar nos objetos para ser lembrada, pois ela está em nossos corações e por mais que tentem tira-la de nós, a cada geração que chega, ela se torna mais forte ainda, mesmo para as gerações que não tiveram a chance de conhece-la.
Aí ela me fez prometer leva-la à Palestina. Ela disse que não pertencerá à geração que não conhece sua terra. Eu prometi. Eu vou cumprir.
Lara é uma daquelas pessoas que cultiva o amor. E ama tudo o que cultiva.
Lara é meu orgulho!
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Sumiu?
O Estado de S. Paulo
Teerã acusa EUA por sumiço de cientista
Data: 08/10/2009
Autoridades iranianas acusaram ontem os EUA de envolvimento no misterioso sumiço, na Arábia Saudita, de um dos principais cientistas nucleares do Irã, que estaria trabalhando no programa nuclear de Teerã. Shahram Amiri desapareceu há um mês quando fazia o Hajj - a peregrinação a Meca, um dos cinco pilares do Islã - e Riad mantém-se em silêncio sobre o paradeiro do cientista. O Irã vinha evitando mencionar que Amiri trabalhava em seu programa.
Teerã acusa EUA por sumiço de cientista
Data: 08/10/2009
Autoridades iranianas acusaram ontem os EUA de envolvimento no misterioso sumiço, na Arábia Saudita, de um dos principais cientistas nucleares do Irã, que estaria trabalhando no programa nuclear de Teerã. Shahram Amiri desapareceu há um mês quando fazia o Hajj - a peregrinação a Meca, um dos cinco pilares do Islã - e Riad mantém-se em silêncio sobre o paradeiro do cientista. O Irã vinha evitando mencionar que Amiri trabalhava em seu programa.
Até as Oliveiras?
O Estado de S. Paulo
Israel ataca árvores na Cisjordânia
Data: 08/10/2009
Crédito: Gilles Lapouge
Todos os anos, os árabes da Cisjordânia festejam quando as azeitonas estão maduras e começa a colheita. Hoje, contudo, a festa virou uma guerra, a guerra das oliveiras, sobretudo nas proximidades de Yitzhar, uma colônia judaica ultraortodoxa considerada a mais lunática de toda a Cisjordânia.Na semana passada, várias propriedades palestinas receberam visitas noturnas. No dia seguinte, elas exibiam um espetáculo de desolação. Jaziam por terra centenas de oliveiras com os galhos quebrados e raízes para o alto. Os troncos haviam sido cortados verticalmente, o que elimina qualquer possibilidade de salvar as árvores.A raiva dos ultraortodoxos se explica pelas pressões que o presidente Barack Obama vem exercendo sobre Israel para ter um congelamento total das colônias. Enfurecidos, os colonos israelenses cortaram as oliveiras. Como se a loucura dos homens devesse se voltar agora contra a própria natureza, contra essas oliveiras, que não só desempenham um importante papel na economia como são portadoras de um faustoso simbolismo sagrado desde os tempos bíblicos.Não foi a primeira vez que o ódio inesgotável que israelenses e palestinos se consagram mutuamente incidiu, além dos homens, contra a própria natureza. Às vezes, as ações raivosas voltam-se, ainda mais estranhamente, contra a própria terra. Em 1998, descobriu-se curiosas manobras de camponeses israelenses perto da fronteira com o Líbano. A cada noite, os israelenses da vila de Adeissis se aproveitavam da escuridão para cruzar a fronteira carregando cestos. Chegando ao outro lado, enchiam seus cestos com terra libanesa, cruzavam a fronteira de volta e espalhavam essas pequenas porções do Líbano em Israel.O governo libanês se aborreceu. É compreensível. Nada mais irritante do que ver sua terra ir para um outro país na surdina, em centenas de pequenos cestos. Era preciso reagir, sob pena de que, após alguns séculos de vai e vem de cestos sobre a fronteira, toda a terra libanesa fosse passada para Israel, e o Líbano descobrisse, um belo dia, que já não existia.Essa maneira de utilizar a natureza, as argilas e os calcários na batalha dos homens é engenhosa. Ela é velhaca, mas pouco sanguinária. Uma "guerra dos cestos" é, de qualquer forma, menos horrível do que uma guerra de canhões.Por mais censurável que sejam, os israelenses da vila de Adeissis se contentaram em mudar a terra de lugar, sem destruí-la. A ira que hoje se voltou contra as magníficas oliveiras dos palestinos da Cisjordânia é mais grave. Os homens alistaram e agrediram, em seus delírios, um dos mais belos tesouros da terra: as árvores.Gilles Lapouge é correspondente em Paris
Israel ataca árvores na Cisjordânia
Data: 08/10/2009
Crédito: Gilles Lapouge
Todos os anos, os árabes da Cisjordânia festejam quando as azeitonas estão maduras e começa a colheita. Hoje, contudo, a festa virou uma guerra, a guerra das oliveiras, sobretudo nas proximidades de Yitzhar, uma colônia judaica ultraortodoxa considerada a mais lunática de toda a Cisjordânia.Na semana passada, várias propriedades palestinas receberam visitas noturnas. No dia seguinte, elas exibiam um espetáculo de desolação. Jaziam por terra centenas de oliveiras com os galhos quebrados e raízes para o alto. Os troncos haviam sido cortados verticalmente, o que elimina qualquer possibilidade de salvar as árvores.A raiva dos ultraortodoxos se explica pelas pressões que o presidente Barack Obama vem exercendo sobre Israel para ter um congelamento total das colônias. Enfurecidos, os colonos israelenses cortaram as oliveiras. Como se a loucura dos homens devesse se voltar agora contra a própria natureza, contra essas oliveiras, que não só desempenham um importante papel na economia como são portadoras de um faustoso simbolismo sagrado desde os tempos bíblicos.Não foi a primeira vez que o ódio inesgotável que israelenses e palestinos se consagram mutuamente incidiu, além dos homens, contra a própria natureza. Às vezes, as ações raivosas voltam-se, ainda mais estranhamente, contra a própria terra. Em 1998, descobriu-se curiosas manobras de camponeses israelenses perto da fronteira com o Líbano. A cada noite, os israelenses da vila de Adeissis se aproveitavam da escuridão para cruzar a fronteira carregando cestos. Chegando ao outro lado, enchiam seus cestos com terra libanesa, cruzavam a fronteira de volta e espalhavam essas pequenas porções do Líbano em Israel.O governo libanês se aborreceu. É compreensível. Nada mais irritante do que ver sua terra ir para um outro país na surdina, em centenas de pequenos cestos. Era preciso reagir, sob pena de que, após alguns séculos de vai e vem de cestos sobre a fronteira, toda a terra libanesa fosse passada para Israel, e o Líbano descobrisse, um belo dia, que já não existia.Essa maneira de utilizar a natureza, as argilas e os calcários na batalha dos homens é engenhosa. Ela é velhaca, mas pouco sanguinária. Uma "guerra dos cestos" é, de qualquer forma, menos horrível do que uma guerra de canhões.Por mais censurável que sejam, os israelenses da vila de Adeissis se contentaram em mudar a terra de lugar, sem destruí-la. A ira que hoje se voltou contra as magníficas oliveiras dos palestinos da Cisjordânia é mais grave. Os homens alistaram e agrediram, em seus delírios, um dos mais belos tesouros da terra: as árvores.Gilles Lapouge é correspondente em Paris
Adiar o que? O mundo já viu esse filme!
Folha de S. Paulo
Palestino vê erro na anuência em adiar debate sobre Gaza
Data: 08/10/2009
Crédito: da redação
RELATÓRIO GOLDSTONE
O apoio ao adiamento da votação, no Conselho de Direitos Humanos da ONU, do relatório que acusa Israel e Hamas de crimes de guerra no conflito na faixa de Gaza foi "um erro", admitiu ontem um auxiliar do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas.A decisão, tomada há uma semana, postergou por seis meses a votação, que poderia remeter o texto ao Conselho de Segurança da ONU, e motivou duras críticas a Abbas na faixa de Gaza -controlada pelo Hamas- e na Cisjordânia -governada pela ANP."O que ocorreu foi um erro, mas que pode ser reparado", afirmou Abed Rabbo. "Nós temos a coragem de admitir que houve um erro."O relatório da ONU, baseado em investigações lideradas pelo juiz sul-africano judeu Richard Goldstone, acusa Israel de uso desproporcional de força na ofensiva militar em Gaza em dezembro e janeiro últimos e de ter como alvo toda a população local, em vez de apenas o grupo radical palestino Hamas -também criticado no texto.O conflito na região deixou 1.400 palestinos, na maioria civis, e 13 israelenses mortos.O apoio ao adiamento por Abbas foi atribuído a intensas pressões de bastidores dos EUA, para quem uma eventual remissão do relatório ao CS poderia minar os esforços para o restabelecimento das negociações de paz entre Israel e palestinos.Além da série de protestos contra o presidente da ANP, a decisão motivou o Hamas a pedir ontem o adiamento de uma reunião entre o grupo e o Fatah -partido de Abbas- marcada para o próximo dia 25 como mais um passo das negociações pela reconciliação, mediadas pelo Egito.Em recuo, a ANP apoiou pedido da Líbia por reunião de emergência no CS para discutir o texto. O pedido foi aceito ontem, e a discussão ocorrerá em uma semana.Com agências internacionais
Palestino vê erro na anuência em adiar debate sobre Gaza
Data: 08/10/2009
Crédito: da redação
RELATÓRIO GOLDSTONE
O apoio ao adiamento da votação, no Conselho de Direitos Humanos da ONU, do relatório que acusa Israel e Hamas de crimes de guerra no conflito na faixa de Gaza foi "um erro", admitiu ontem um auxiliar do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas.A decisão, tomada há uma semana, postergou por seis meses a votação, que poderia remeter o texto ao Conselho de Segurança da ONU, e motivou duras críticas a Abbas na faixa de Gaza -controlada pelo Hamas- e na Cisjordânia -governada pela ANP."O que ocorreu foi um erro, mas que pode ser reparado", afirmou Abed Rabbo. "Nós temos a coragem de admitir que houve um erro."O relatório da ONU, baseado em investigações lideradas pelo juiz sul-africano judeu Richard Goldstone, acusa Israel de uso desproporcional de força na ofensiva militar em Gaza em dezembro e janeiro últimos e de ter como alvo toda a população local, em vez de apenas o grupo radical palestino Hamas -também criticado no texto.O conflito na região deixou 1.400 palestinos, na maioria civis, e 13 israelenses mortos.O apoio ao adiamento por Abbas foi atribuído a intensas pressões de bastidores dos EUA, para quem uma eventual remissão do relatório ao CS poderia minar os esforços para o restabelecimento das negociações de paz entre Israel e palestinos.Além da série de protestos contra o presidente da ANP, a decisão motivou o Hamas a pedir ontem o adiamento de uma reunião entre o grupo e o Fatah -partido de Abbas- marcada para o próximo dia 25 como mais um passo das negociações pela reconciliação, mediadas pelo Egito.Em recuo, a ANP apoiou pedido da Líbia por reunião de emergência no CS para discutir o texto. O pedido foi aceito ontem, e a discussão ocorrerá em uma semana.Com agências internacionais
Temperatura de 400 Graus Centígrados
Correio Braziliense
Jordânia - Temperatura de 400°C
Data: 08/10/2009
JORDÂNIA
As autoridades da Jordânia investigam o que causou um aumento repentino da temperatura na região próxima a Amã, capital do país, que chegou a 400°C. O fenômeno, ocorrido na última terça-feira na cidade de Balqa, atingiu uma área de quase dois mil metros quadrados. “O fenômeno foi descoberto por acaso quando ovelhas entraram no terreno enquanto estavam pastando”, informou o governador da província, Abdul Khalil Sleimat. Os pastores das ovelhas relataram que os animais “foram completamente queimados e desapareceram”. O diretor do Conselho de Recursos Naturais da Jordânia, Maher Hijazin, acredita que materiais orgânicos podem ter se juntado e reagido sob o solo, provocando a explosão de temperatura.
Jordânia - Temperatura de 400°C
Data: 08/10/2009
JORDÂNIA
As autoridades da Jordânia investigam o que causou um aumento repentino da temperatura na região próxima a Amã, capital do país, que chegou a 400°C. O fenômeno, ocorrido na última terça-feira na cidade de Balqa, atingiu uma área de quase dois mil metros quadrados. “O fenômeno foi descoberto por acaso quando ovelhas entraram no terreno enquanto estavam pastando”, informou o governador da província, Abdul Khalil Sleimat. Os pastores das ovelhas relataram que os animais “foram completamente queimados e desapareceram”. O diretor do Conselho de Recursos Naturais da Jordânia, Maher Hijazin, acredita que materiais orgânicos podem ter se juntado e reagido sob o solo, provocando a explosão de temperatura.
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