segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O demente!


Toda vez que me junto à uma roda de amigos e conversamos sobre atualidades, inevitávelmente acabamos falando de guerras e conflitos. Não apenas no Oriente Médio, mas no mundo todo.

Como sempre defendi a paz entre seres humanos, me recuso a aceitar o comando de fascínoras à exércitos sob pretextos escusos, tais como: "mantêr a paz", "manter a segurança da região", "proteção à população civil" e muitos outros indecentes argumentos usados para tomar posse do que nunca lhes pertenceu.

Ao contrário do que muitos pensam, não consigo ver exércitos "apenas" como forças destruídoras e sim como um aglomerado de seres humanos que são obrigados a cumprir ordens que partem de um sistema reacionário e cruel. Para ser soldado, é necessário que se esqueça da condição humana e se concentre na condição animal, deixando sempre a racionalidade para os comandantes, que costumam ser verdadeiros monstros, senão não teriam chegado ao cargo de comando.

Recebi do meu novo amigo Zaed algumas informações pertinentes, com algumas fotos chocantes que me reservo ao direito de não publicar. Porém, a foto acima me chamou a atenção devido ao fato de ser amplamente divulgada nos Estados Unidos da América, após a retirada das primeiras tropas do Iraque, ainda sob o comando do ignóbil George W. Bush.

Aquele demente não se absteve a destruir um patrimônio da humanidade, que é a nossa Babilônia, além do assassinato em massa de centenas de milhares civis iraquianos, mas também destruiu as vidas de milhares de jovens soldados americanos. Os que voltaram para casa, após o fim dos bombardeios, nunca mais foram os mesmos, pois além dos traumas emocionais, tiveram seus corpos absurdamente mutilados.

Que direito este demente tinha sobre a vida destes jovens americanos? Que lei é esta que permite recrutar vidas para serem oferendadas em nome do poder? Tudo isso em nome de uma vingancinha pessoal pelo fracasso de seu pai George Bush na primeira guerra contra o Iraque.

Escolhi uma foto bem suave para mostrar um pequeno exemplo do pós-guerra. Mas as que eu ví são muito, muito piores.

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