quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Israel, Estado Terrorista!

Vem cá! Quem é mesmo que queria a paz e se dizia o lado bonzinho do processo? Eu faço questão de publicar esta matéria, para mostrar, mais uma vez, as arbitrariedades dos judeus contra os palestinos. Não os chamo de israelenses, chamo de judeus mesmo, porque judeu não é religião, é raça! Uma raça vil e manipuladora, que não poupa vidas e não dá a mínima para a paz!
Correio Braziliense
Tensão em Jerusalém: Israel anuncia mais 900 construções
Data: 18/11/2009
Numa iniciativa que arrancou forte reação dos Estados Unidos e da comunidade internacional, Israel aprovou ontem a construção de 900 novas unidades habitacionais em Jerusalém Oriental, região capturada na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Autorizados pelo Ministério do Interior, os assentamentos judeus em territórios ocupados são considerados ilegais pela lei internacional. A expansão será realizada no bairro de Gilo, localizado além da Linha Verde, fronteira imaginária que determinava a divisão entre bairros judeus e árabes antes da guerra. Cerca de 200 mil israelenses dividem a região com 270 mil palestinos.
Em comunicado, o Departamento de Estado dos EUA afirmou estar “consternado” com a decisão “desanimadora” de Telavive e acusou os israelenses de atrapalhar as negociações de paz. “Em um momento em que trabalhamos para relançar as negociações, essas ações dificultam o sucesso dos nossos esforços.” O chefe negociador da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Saeb Erekat, disse que não há como negociar enquanto Israel continuar expandindo bairros judeus.
Segundo o jornal israelense Yedioth Aharonot, o enviado especial norte-americano para o Oriente Médio, George Mitchell, teria pedido ao primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, para interromper as obras em Gilo durante um encontro em Londres, no último domingo. Netanyahu respondeu que o projeto não precisava de seu aval, mas do ministro do Interior, Eli Yishai.
Ontem, o porta-voz do premiê não fez comentários sobre as moradias, mas reforçou que as áreas anexadas de Jerusalém não fazem parte dos congelamentos requisitados pelo presidente Barack Obama. “O primeiro-ministro Netanyahu está disposto a adotar a política de maior controle possível do crescimento (dos assentamentos) na Cisjordânia, mas isso se aplica à Cisjordânia. Jerusalém é a capital de Israel e continuará sendo.”

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