São tantas as informações que nem sei por onde começar. Vamos então por ordem de precedência. Alguém notou a cara da Fátima Bernardes ontem à noite ao dar a notícia de que o Ministro do Desenvolvimento do Brasil deu uma camisa da seleção brasileira de presente ao presidente do Irã? Logo na primeira chamada, a mocinha bonita de rosto angelical e âncora do Jornal Nacional deu esta notícia seguida da informação de que o presidente iraniano não reconhece o holocausto.
Peraí! O que foi que eu perdi? Eu tenho certeza que ouvi a frase inteira. Qual é a relação entre o holocausto e a camisa da seleção brasileira?
Até onde eu sei, o Brasil tem fortes relações comerciais com o Irã, assim como um monte de outros países que vivem dando presentinhos para o presidente iraniano, inclusive o de Barack Obama. Mas onde é que se inseriu o holocausto neste contexto?
Pelo que me consta, muitos estudiosos questionam a veracidade das informações e estatísticas sobre o holocausto e mesmo assim podem dar e receber presentes de quem bem entederem. Então qual é a da tirada da Fátima Bernardes? Misturar holocausto com Irã com seleção com Brasil?
Mas a melhor parte de ontem ficou para Obama. O carinha estava lá todo onipotente, onipresente, onitudo, ditando as novas regras mundiais sobre os usos da energia nuclear, como se fosse o novo messias. Quer dizer que agora é ele quem define o que pode e o que não pode ser feito nesta área também? Nenhum país tem soberania o suficiente para decidir o próprio destino? Mesmo com o controle da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica)??? Desculpem esta última pergunta, foi só uma piadinha.
Bom, depois de assistir e ler sobre o circo de ontem, só posso continuar me sentindo refém destes maníacos que, num ataque de loucura, podem apertar o botão e mandar a humanidade pelos ares.
Enquanto isso, o Prêmio Nobel da Paz continua prestando suas homenages à estes mesmos maníacos que, um dia, vão mandar tudo pelos ares. Acho que fiquei burra! Não entendo mais nada!
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