O parlamento francês aprovou ontem um projeto de lei, apresentado pelo presidente Nikolas Sarkozy, que prevê a proibição do uso de burcas em vias públicas na França. Em tempo, burca é o véu que cobre o rosto das muçulmanas mais conservadoras ou mais tradicionais. Segundo o islamismo, seu uso não é obrigatório. Aliás, a religião muçulmana não obriga seus seguidores à nada, mas sim diz que não é de bom senso a mulher mostrar o corpo para não atraír os olhares masculinos e criar situações de discórdia social. Assim como não é de bom senso ingerir bebidas alcóolicas e carne de porco (comprovado científicamente), tais o malefícios à saúde. Ou seja, o islamismo não passa de código de conduta social que, segundo o Alcorão Sagrado, veio para para facilitar o convício entre os humanos e não o contrário. Até aí tudo bem.
Mas e o que dizer da França, protagonista dos mais importantes passos rumo à liberdade individual que a história já presenciou? Cadê a liberdade individual que os franceses tanto arrotaram na cara do mundo? Esta decisão não passa de arbitrariedade pura e quando a Rainha Elisabeth for visitar a França, eu vou avisa-la para não usar um daqueles chapeuzinhos fofos, com véu na frente, para não ser presa pela polícia francesa. Se é lei, tem que valer para todos, né Carla Bruni? Nada de fantasias sexuais com véu e cara de misteriosa! Senão o Sarkozy manda te prender! Ridículo!
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